Lusciméia Reis está à frente do projeto “Educação Financeira Para Todos” que visa capacitar cerca de 52 profissionais da rede de ensino estadual
Falar sobre educação financeira é fundamental para a formação de cidadãos mais conscientes e equilibrados financeiramente. Esse é o objetivo do projeto “Educação Financeira Para Todos” que irá trabalhar a relação dos professores com o dinheiro, fomentar a educação financeira para que eles possam ser multiplicadores. O programa foi desenvolvido baseado na metodologia DSOP Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar, que ensina a implementar um plano de vida para atingir seus objetivos ; criar cenários futuros para a realização dos sonhos de curto e longo prazos e a desenvolver competências para as mudanças de hábitos saudáveis em relação ao dinheiro. “A ideia é que os professores se tornem agentes de transformação, multiplicando o conteúdo trabalhado nas salas de aula para seus alunos, formando assim uma rede de ensino”, explica Luscimeia.
A iniciativa é uma parceria entre da Associação Comercial de Sete Lagoas, em parceria com Superintendência de Ensino de Sete Lagoas, Abefin-MG, Sebrae, Sicoob, Credissete e Metlife. O projeto, que se iniciou no dia 9 de abril, atenderá um total de 46 escolas estaduais, sendo 30 delas localizadas em Sete Lagoas e 16 em outros 9 municípios: Baldim , Cachoeira da Prata , Capim Branco , Fortuna de Minas , Funilândia , Funilândia/Sede , Inhauma , Jequitibá , Prudente de Morais , Santana do Pirapama e Sete Lagoas .
A proposta de levar educação financeira para os docentes surgiu da percepção que os professores são multiplicadores importantes, além de que educação financeira é um tema que deve ser incorporado nas escolas desde a infância, formando, assim cidadãos equililibrados financeiramente. Além disso, foi identificado que muitos professores acabam se endividando na realização de empréstimos consignados e não conseguem alcançar o tão sonhado equilíbrio financeiro. “Esperamos impactar positivamente a vida dessas pessoas, trazendo empoderamento emocional e financeiro para esses profissionais, com isso eles poderão orientar seus alunos sobre a temática e, também, desenvolver um trabalho mais sólido e transformador em sala de aula”, finaliza Lusciméia.
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